quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

VOCÊ é um líder? Confira o manual de um líder

Veja se você está no caminho certo, ou o que falta para completá-lo

A primeira pergunta que devemos fazer pra você é: SER CHEFE É SER LÍDER?
A resposta é simples: Nem todo chefe é Líder!

A questão está em: Qual a diferença de Chefe e Líder?

Chefe é um cargo que faz parte do Organograma da empresa.
Líder é uma característica de personalidade que pode ser adquirida ou desenvolvida por qualquer um, em qualquer lugar e em qualquer situação.
O traço presente em um líder é a capacidade de motivar, fornecer elementos motivadores. Alguém capacitado em influenciar e motivar pessoas, levando a um resultado. Liderança é a capacidade de realizar a conquista, manutenção e o aumento de confiaça, da aceitação e do respeito das pessoas, individualmente e em grupo, para avaliá-las atribuir-lhes responsabilidades, outorgar-lhes autoridade e dar-lhes autonomia.

Ser ou não ser...
Diferenças entre chefe e Lider
Chefe conduz as pessoas, Lider aconselha
Chefe inspira medo, Lider entusiasmo
Chefe diz "eu" Lider "nós"
Chefe se preocupa com coisas, Lider com pessoas
Chefe colhe lucros, Líder distribui
Chefe encherga o hoje, Lider contempla amanhã
Ser lider não significa ganhar sempre
Ser líder é ser competente
Os líderes têm colaboradores, os chefes têm empregados
Os lideres admitem conflitos
Líder faz Gestão de Pessoas, Chefe administra recursos Humanos

Ser Líder é ter visão estratégica e isso exige adaptação
O líder estuda didicadamente a situação apresentada
Apresenta suas possíveis linhas de ação, estimula a apresentação de outras e as discute com a equipe
Apresenta problemas, discute-os com a equipe e chega a uma decisão conjunta com a equipe
O líder permite que a equipe opere por si só.

Ser líder é assumir responsabilidades
Ser líder é saber negociar
Ser líder é produzir resultados

O líder deve ser eficaz, o que, necessariamente, o faz eficiente.
O líder deve observar o comportamento pessoal e profissional, identificando pontos fortes e fracos de cada indivíduo.

O PODER
É o potencial de influência de uma pessoa sobre a outra, é a capacidade de exercer influências, embora não signifique que essa influência seja realmente exercida. Poder é o potencial que pode ou não ser realizado.

A AUTORIDADE
É o poder ligítimo, isto é, o poder que tem uma pessoa em virtude de seu papel ou posição em uma estrutura organizacional, portanto o poder legal e socialmente aceito.
Só pode comandar aquele que sabe como atender um comando.

Estilos de liderança:
Autocrático - Fixa as diretrízes, determina providências e tecnicas e o que cada um vai executar, dominador e é pessoal em elogios e críticas.

Democrático - Debate com o grupo, aconselha quando necessário, é objetivo e limita-se ao fato em críticas e elogios.

Liberal - Participa pouco das decisões do grupo, não faz nenhuma tentativa de avaliar ou regular o sentido dos acontecimentos.

Híbrido - Uma mistura dos outros estilos, mas com predomínio em um deles.

Outros estilos:
Produtor - Comprometido, empenhado, necessita de fazer as coisas acontecerem.

Administrador - Sistemático, gosta de controles regras e normas, organizado e implanta decisões.

Empreendedor - Inovador, busca caminhos, assume riscos, modifica metas, gera seu próprio plano de atuação.

Integrador - preocupa-se com pessoas e trabalho de equipes, busca o concenso

3 Ações básicas da liderança
Feedback - Informação de retorno
Comunicação - Troca, entendimento e esclarecimento
Exemplo - Mostrar o caminho e como fazer

5 práticas das ações do Líder
Desafiar o processo
inspirar uma visão compartilhada
capacitar os outros para agir
modelar o caminho
encorajar o coração

Eficiência é fazer certo
Eficácia são as coisas certas

Motivação
Motivo + Ação
Motivação é a emoção que impulsiona a obter resultado

2 tipos básicos de motivação
Intríseca - Mecanismo internoque move o indivíduo
Extrínseca - caracterizada pelo conjunto de valores

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Teste vocacional: Qual carreira tem o seu perfil

Faça o teste e veja as profissões afinadas com seu perfil

Um questionário com 25 perguntas que explora preferências, habilidades e objetivos e, por fim, aponta qual grupo de profissões é mais adequado a cada perfil. Esse teste é um bom início pra procurar o melhor caminho profissional. A pedido de VEJA.com, esse teste é de autoria da orientadora Maria da Luz Calegari que pretende ajudar vestibulandos e também profissionais em atividade a escolher seu futuro. Clique e faça seu teste.


Ouro fecha 2013 com 1ª queda em 13 anos

Desvalorização aponta melhora dos países desenvolvidos

Segundo Frederico Turolla, sócio da Pezco Microanalysis, "É um notícia animadora sob o ponto de vista das economias desenvolvidas, sinaliza que não é preciso buscar mais tanta segurança".
O ouro fechou 2013 com a primeira queda desde 2000 e a maior perda desde 1981, assinalando que a recuperação da crise econômica de 2008 está cada vez melhor. O metal perdeu 27,8% do valor no ano passado, e terminou custando US$ 1.201,5 a onça em Londres.
O ouro é visto como um investimento seguro, já que oscila menos e perde menos valor que ativos como as bolsas e as moedas. Por conta disso, o metal costuma ser bastante procurado em momentos de incerteza quanto ao crescimento econômico mundial.
Os investidores evitaram ouro em 2013, já que conseguiram voltar a ter lucros com outras aplicações como as ações nos países desenvolvidos: o Dow Jones terminou o ano com ganho de 26,5%, o S&P 500 subiu 29,6% e o Nasdaq teve valorização de 38,3%. Ao mesmo tempo, não houve alta da inflação, o que reduziu a demanda por ouro como uma forma de conservar riqueza.
A alta do metal também foi impulsionada pelo início da retirada de estímulos econômicos pelo Banco Central dos EUA, o Federal Reserve, o que também sinaliza recuperação. Com isso, a expectativa é que os países desenvolvidos comecem a elevar os juros e se tornem mais atrativos aos investidores.
Para os países emergentes, no entanto, as perspectivas "não trazem bons presságios", diz Turolla. "O significado disso é que muito da morfina na veia que vinha sendo aplicada nos países emergentes vai diminuir", diz ele, se referindo ao investimento, em países como o Brasil, do dinheiro que os países desenvolvidos colocaram no mercado via estímulos econômicos.
Na avaliação dele, economias como a brasileira, que não arrumaram as contas e ficam dependentes de grandes fluxos de recursos para receber investimentos, devem enfrentar dificuldades por conta da recuperação das economias desenvolvidas. Com a melhora dessas economias, é lá que o dinheiro deve ficar.

Postagens mais visitadas